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Forma arcaica de trabalhar com as forças espirituais
de uma forma directa.
Antes do mais começo este trecho da forma antiga, com as
necessárias prevenções.
Afastem-se destas práticas todas as pessoas medrosas,
todas a s pessoas sensíveis, todas aquelas que não aguentam
emoções fortes.
Tampouco estas práticas devem ser feitas por pessoas fúteis
de vontade volúvel.
Aqueles que, que gozam, ou que não possuem a capacidade
de ver mais além, também encontrarão aqui frustração e, pior,
motivos para temer todas as forças ocultas.
O operador deve cumprir ciosamente todos os passos, deve
ser cauteloso na sua preparação e deverá apenas encetar as
práticas avançadas quando sentir preparação para isso.
1) Primeira parte:
As preparações:
O Local.
Para o caso dever-se-á ter um espaço previamente preparado com consagrações e
fumigações adequadas.
As Conjurações dos Quatro e dos Sete seguidas pela Invocação de Salomão,
precedidas por orações preparatórias dirigidas ao Centro da Criação. Poderão ser
suficientes no que respeita à preparação de orações. A Cânfora o Incenso, o
Zimbro, poderão ser fumigações aconselháveis a tal local. Claro que para cada
operação específica o operador poderá escolher fumigações de acordo com as
suas possibilidades e conhecimentos.
Deve ser criado um templo astral para o que se quer realizar. Ou seja, o operador
vai criar no Plano Astral um espaço onde operará. Este espaço Astral deverá ter
algumas correspondências no espaço físico para que o operador possa fixar a sua
memória e imaginação.
Suponhamos:
No local onde será colocado um espelho mágico, o operador poderá imaginar,
que no local onde se encontra aquela modesta mesa no físico, no astral está um
Altar de prata ornado com os símbolos que estejam relacionados com o Astral.
Para isso ele deverá fechar os olhos e fazer a seguinte afirmação:
“Eu, crio o espaço do Templo, aqui será local de oração e de operação no Plano
Astral. Que a minha mente crie! Que a minha mente forme! Que as suas criações
sejam duradouras e fixas!”
Em seguida, o operador deverá visualizar o melhor possível o aspecto que deseja
que essa parte do templo tenha.
Isto deverá ser feito diariamente pelo espaço de sete dias para cada espaço do
Templo. Após isto de três em três dias, durante 28 vezes. Em seguida bastará uma vez
por semana.
Serão dados mais pormenores na construção do Templo de acordo com o
avançar do texto, que poderão ser complementados com os conhecimentos e
preferências do operador.
O Operador deverá ter um aposento para estas práticas. Se isso não for possível
então necessitará de um pequeno tabernáculo onde possa trabalhar sem ser perturbado.
O tabernáculo.
Um tabernáculo é uma divisão criada por cortinas dentro de outra divisão.
Podem ser prendidos dois varões nas paredes adjacentes de um canto da sala.
Esses varões deverão ser fixos nas respectivas paredes numa extremidade e na
outra deverão ser presas ao outro varão e ao tecto. Deve-se prender um varão à parede e
em seguida ao tecto o que poderá ser feito através de um parafuso “camarão” com a
anilha larga. O outro varão deverá ser preso da mesma forma. Os dois varões poderão
ser fixos um ao outro com fita adesiva resistente, ou com arame. As cortinas deverão ser
opacas e recomendo a cor branca ou lilás claro. Deverão ser opacas e possíveis de
remover para se poderem lavar. As anilhas semelhantes aos cortinados de W.C. são
utilizáveis na construção destes sítios.
Outro método, não tão bem, mas possível de ser realizado é a colocação de dois
biombos, que claro, deverão ter uma decoração suave, ou serem das cores que se
explicaram atrás.
Dentro do tabernáculo deverá constar uma almofada de meditação, um altar
ritual, e uma mesinha de apoio para colocação de perfumes e de apetrechos mágicos.
Se este material for novo, melhor, caso contrário deverá estar uma semana com
carvão vegetal à sua volta, sendo depois consagrado.
A preparação pessoal:
O Operador deverá ser assíduo na meditação e deverá aprender a concentrar-se
antes de começar estes exercícios.
Na meditação ele deverá habituar-se a sossegar o estado mental. Os leitores que
não estejam familiarizados com técnicas de meditação deverão faze-lo primeiro
procurando a extensa bibliografia que existe sobre o assunto. Sri Swami Sivananda
legou um livro que ensina a prática da concentração e da meditação. Chama-se
“Concentração e Meditação”.
Contudo para quem não tenha meios vou deixar aqui um texto sucinto sobre o
mais básico a fazer para se conseguir fazer algo nestes campos. Contudo aconselho ao
leitor que procure por si obras sobre meditação.
O operador deve arranjar um sítio sossegado, que pode bem ser o mesmo que
use para as outras práticas que descreverei, sentar-se numa almofada grande e cruzar as
pernas ou estende-las. Deverá estar encostado a uma parede com as costas direitas.
Respire três vezes lenta e profundamente e aprecie a sensação de descontracção
que se segue. Repita o processo por 3 vezes.
Em seguida imagine que uma luz azul céu penetra o seu corpo e que o vai
percorrendo lentamente entrando pelos pés e avançando progressivamente para cima em
direcção à cabeça. Essa luz, deixará tudo leve por onde passa, o seu corpo vai ficar leve
e muito descontraído, as tensões vão se dissipando a medida que a luz progride.
Quando essa luz chega à cabeça, o operador estará muito relaxado e poderá
começar a prestar atenção à sua mente, verá que vários pensamentos percorrem o se
espaço mental. Não os analise, nem se prenda a eles, tampouco os afaste. Observe-os de
uma forma passiva, e de uma forma consciente formule a intenção de que o espaço entre
eles se vá alargando.
A seguir a isto abra os olhos gentilmente, e olhe directamente para um objecto
que tenha colocado à sua frente, fixe-o, a sua mente e esse objecto são um só, não pense
em mais nada, fixe o objecto como se ele fosse a única coisa que existisse. Fixe-o por
alguns momentos. Depois feche os olhos e mantenha o objecto na sua mente, pode
mexê-lo um pouco para o manter na mente. Faça isto o tempo que conseguir. Quando a
sua mente começar a fugir para outros assuntos force um pouco para a manter quieta,
porém não a contrarie violentamente. Assim que se tronar difícil pare. Respire fundo e
termine da seguinte forma.
“ As minhas capacidades estão a aumentar com este exercício. Ficarão cada vez
mais fortes.”
Imagine agora uma luz branca que entra pelo meio das suas sobrancelhas e que
preencha a sua cabeça.
Abra os olhos lentamente e mantenha-se relaxado por 5 min.
Vá mudando o objecto. Comece por um simples, como uma peça de fruta, e
depois vá mudando.
Aumente o tempo das suas práticas progressivamente.
A conduta sexual.
Este assunto teria necessariamente que vir ao caso. Se não souber como trabalhar
com as energias sexuais, deverá manter uma conduta sexual saudável sem exageros.
Deverá evitar a todo o custo a masturbação porque será um derrame estúpido de
energia.
A Oração.
Tome a prece como um “hábito” diário. Peça ajuda às forças superiores, seja
qual for o seu credo. Só é muito difícil de realizar este trabalho.
Ore com palavras suas, com intenção forte. Poderá realizar algumas orações
estereotipadas se isso lhe agradar.
A Alimentação.
Evite a todo o custo a carne vermelha. Não coma excessos.
Coma carne branca uma a duas vezes por semana. Torne a sua alimentação rica
em frutos e em vegetais. Tome leite e ingira bastante peixe.
Não hipercondimente a sua comida.
Não caia nos exageros que algumas “seitas” vegetarianas prescrevem.
Isto dito passaremos às práticas em si.
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