O Signo dos Quatro - Arthur Conan Doyle.pdf

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"Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais
lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a
um novo nível."
Arthur Conan Doyle
O
SIGNO DOS QUATRO
Tradução:
Maria Luiza X. de A. Borges
S
UMÁRIO
Apresentação
I
. A ciência da dedução
II
. A exposição do caso
III
. Em busca de uma solução
IV
. A história do homem calvo
V
. A tragédia de Pondicherry Lodge
VI
. Sherlock Holmes faz uma demonstração
VII
. O episódio do barril
VIII
. Os Irregulares de Baker Street
IX
. A corrente se rompe
X
. O fim do ilhéu
XI
. O fabuloso tesouro de Agra
XII
. A estranha história de Jonathan Small
A
PRESENTAÇÃO
Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930) foi médico e escritor. Sua obra
contempla gêneros tão diversos quanto a ficção científica, as novelas
históricas, a poesia e a não ficção. Sem dúvida, porém, seu maior
reconhecimento vem dos contos e romances do detetive Sherlock Holmes e
seu fiel parceiro e amigo, o dr. Watson.
Os contos nunca deixaram de ser reimpressos desde que o primeiro deles
foi publicado, em 1891, e os romances foram traduzidos para quase todos os
idiomas. Centenas de atores encarnaram a dupla nos palcos, no rádio e nas
telas; revistas e livros sobre o detetive são lançados todo ano; fã-clubes
reúnem-se com regularidade. Infinitamente imitado, parodiado e citado,
Holmes já foi identificado como uma das três personalidades mais
conhecidas do mundo ocidental, ao lado de Mickey Mouse e do Papai Noel.
O signo dos quatro
foi escrito originalmente sob encomenda de J.M.
Stoddart, editor da
Lippincott’s Magazine,
periódico literário norte-americano
da Filadélfia. Com tiragem limitada, o romance veio a público em fevereiro
de 1890 e é a apresentação de Sherlock Holmes aos Estados Unidos. A
história alcançou grande sucesso de público e mais tarde, naquele mesmo
ano, saiu em forma de livro. Após o lançamento da primeira série das
histórias de Sherlock Holmes na
Strand Magazine,
em 1891, tornou-se um
best-seller.
Analisando os recursos literários de Conan Doyle, temos uma narrativa
que casa perfeitamente diálogo, descrição, caracterização e
timing.
A
modéstia aparente de sua linguagem oculta um profundo reconhecimento da
complexidade humana. E repare-se como o autor é hábil em colocar o leitor
entre seus dois grandes protagonistas, “a meio caminho”, como diz John le
Carré: Holmes é genial, e o leitor nunca o alcançará (e talvez nem queira);
mas nem por isso deve desanimar, pois é mais perspicaz que o dr. Watson…
A presente edição traz o texto original da
Lippincott’s Magazine
e mais de
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